Foram identificados 101 militares, principalmente comandantes e outras altas patentes, acusados de assassinar, torturar ou punir de forma fatal soldados russos que se recusassem a combater na Ucrânia. As “execuções sumárias” acontecem desde o primeiro ano da invasão russa, de acordo com uma investigação independente, mas tornaram-se mais frequentes em 2025.
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