Tão certinho como a mudança da hora em março e outubro, o Natal em dezembro ou ninguém nos perceber quando dizemos que vamos tirar um fim de semana em “junho” (“nho nho”) ou em “julho” (“lho lho”), o último dia do mês sete é celebrado por bons motivos: não há, segundo o oráculo de Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros (Vila Praia de Âncora, 1947), melhor dia para contrair matrimónio.
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